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sábado, 18 de dezembro de 2010

Solitária Ilusão

Inesperada, sombria morte...
Condena-me nessa sentença da sorte
Que ilude essa dor ilícita
Transbordando a dor e rancor da morte.

Escorrem lágrimas de sangue
Que inunda a minha solidão
Revelando-me a alma que
Domina-me para a morte.

Minha carcaça de zumbi
Cala a minha dor e dai
Revelo-me como um servo do demônio.

Esperando essa rosa cinzenta
Desabrochar, mas não para minha crença.

Dirás esta solitária dor que...
Inunda o meu rancor
Que vida é essa, está onde o zumbi?
Perambulando pela solitária ilusão.

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